Escultura: Beija-flor

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Escultura: Beija-flor

Escultura em resina e fibra de vidro, retratando o beija-flor. Fornecido com um cordão de nylon para pendurar suspenso. Valor unitário.

Diz a lenda: "Um jovem caçador da tribo indígena dos Guaranis, na Mata Atlântica, costumava descer por uma trilha beirando um riacho e parava muitas vezes para admirar a beleza da jovem filha do feiticeiro da tribo Tupi, que se banhava e brincava com os animais que vinham saciar a sede. Um dia, não resistindo aos encantos da moça, ele colheu algumas flores, encheu-as de mel e foi oferecê-las, convidando a jovem a vir morar com ele. Ela aceitou, mas deveria antes ter a permissão do pai. O pai da jovem, quando soube da decisão, preparou uma poção mágica, na casca de côco, que deveria transformar o caçador em um bicho repelente, a fim de afastá-lo da filha. À noite, no meio de muitas iguarias com peixes e frutas, a jovem, já saciada com o mel das flores, foi logo pegar a bebida enfeitiçada que estava destinada ao caçador. Ninguém percebeu. No raiar do dia, quem passasse perto dos sambaquis podia ver deitado, imóvel, o velho feiticeiro que acabara de se envenenar após perceber que a filha tinha se transformado em pássaro; um caçador chorando de desespero, encostado nas pedras e um beija-flor voando de flor em flor, sugando o néctar, sem preocupações. Dizem que o jovem enamorado chorou tanto que suas lágrimas transformaram-se em rio, sendo suas lamúrias ouvidas tempos depois vindas das pedras, próximas aos sambaquis, como se fosse um canto. Os tupis-guaranis chamaram o local do rio de “Itanhaém”, que significa “pedra que canta”."

Medida: 20 x 15 x 10 cm